Joseph Szabo
Começou a jogar futebol com 14 anos no clube da sua terra o Gyor. Aos 20 anos mudou-se para o Ferencvaros T.C. até que no ano de 1926 foi emprestado ao Szonbately que viagou até Portugal. A equipa húngara fez escala na Madeira e o C.D. Nacional fez-lhe uma proposta para se transferir para o clube madeirense. Szabo aceitou a proposta e fez uma época no C.D. Nacional e depois mudou-se para o Marítimo S.C. onde esteve outra temporada.
Integrou a Selecção da Madeira que venceu a sua congénere do Porto por 5-1 e foi um dos melhores jogadores em campo.
Nos finais de 1930 o Futebol Clube do Porto contratou-o para a dupla função de treinador-jogador.
Em 1931/32 conquistou o Campeonato de Portugal (depois chamada de Taça de Portugal), ao venceu o C.F. Belenenses por 2-1 na finalíssima disputada em Coimbra. Em 1934/35 Ganhou o primeiro Campeonato da 1ª Divisão. A meio da época de 1935/36 foi despedido e assim rumou ao S.C. Braga tendo passado depois pelo Sporting C.P. antes de regressar ao Futebol Clube do Porto em 1945 onde esteve mais duas épocas mas sem as glórias passadas, foi 6º e 3º.
Seguiu-se o S.C. Olhanense, Portimonense S.C., Oriental, S.C. Braga, Atlético C.P., Sporting C.P., Caldas S.C., Leixões S.C., S.C. União Torreense, F.C. Barreirense, até que em 1965/66 terminou a sua carreira de treinador quando era técnico da Selecção de Angola.
Já naturalizado português desde 1955, ficou para sempre uma das suas frases: “no futebol o sucesso faz-se com 10 por cento de génio e 90 por cento de transpiração”.
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