O FC Porto e o Benfica reencontram-se sexta-feira, para o primeiro clássico futebolístico da temporada, depois de os "azuis e brancos" terem dizimado os "encarnados" na época 2010/2011.
Em cinco encontros, os portistas venceram quatro e perderam um, mas, na realidade, o aproveitamento foi de 100 por cento, já que o desaire caseiro (0-2) para as meias-finais da Taça de Portugal foi "retificado" na Luz (3-1).
O "onze" de André Villas-Boas passou a época a "arrasar" o de Jorge Jesus, ao qual deixou apenas a Taça da Liga, talvez porque, por culpa de um desaire caseiro com o Nacional, não chegou a enfrentar os "encarnados".
O "filme" começou a desenrolar-se em Aveiro, onde, a 07 de agosto de 2010, o Benfica, convincente campeão em 2009/2010, surgia como favorito.
Os "dragões" só demoraram, no entanto, quatro minutos a começar a "desmanchar" esse cenário, com um tento de Rolando, após um canto, para, aos 67, acabarem com o Benfica, graças a um tento do colombiano Falcao.
O triunfo de Villas-Boas, na estreia, foi um ótimo tónico para o FC Porto, que viria a iniciar muito bem o campeonato, ao contrário do Benfica, que perdeu três dos primeiros quatro jogos e chegou ao Dragão a sete pontos.
A 07 de novembro de 2010, Jorge Jesus apostou em David Luiz como defesa esquerdo e, assim, começou a perder o encontro antes de ele se iniciar.
O FC Porto, moralizado, aproveitou para destroçar os "encarnados", construindo um 5-0 para a lenda, num embate decidido na primeira meia hora, com um tento de Varela (12 minutos) e dois do colombiano Falcao (25 e 29).
Na segunda parte, e com a ajuda de central "encarnado" Luisão, que "se" expulsou aos 65 minutos, o FC Porto chegou à "manita", com dois tentos do brasileiro Hulk (79 e 89 minutos), o primeiro de grande penalidade.
Foi, assim, ainda com a humilhação bem presente que o Benfica voltou, quase três meses depois, ao Dragão, agora para disputar a primeira "mão" das meias-finais da Taça.
A história desta vez foi, no entanto, bem diferente, com o Benfica a chegar cedo a 2-0, com tentos de Fábio Coentrão (seis minutos) e Javi Garcia (26), que já não se alterou, apesar de o agora "merengue" ter sido expulso (59).
O quarto "duelo" foi o primeiro na Luz e o FC Porto só precisava de vencer para, a cinco jornadas do final, selar o seu 25. título de campeão nacional.
Num início frenético, o guarda-redes espanhol Roberto desviou para o lugar errado um centro do colombiano Guarin, logo aos nove minutos, o argentino Saviola empatou de grande penalidade, aos 17, e da mesma forma, Hulk voltou a dar vantagem aos "azuis e brancos", aos 26.
Até ao final, o resultado poderia ter sofrido mais alterações, mas isso não aconteceu e o FC Porto celebrou o título em plena "catedral", a maior parte do tempo às escuras, já que, misteriosamente, faltou a Luz na Luz.
Dezassete dias depois, os "dragões" voltaram à capital para disputar o acesso à final da Taça de Portugal, desta vez sem grandes ilusões, face ao 0-2 caseiro, e, após uma hora de encontro, ainda tudo estava a zero.
No entanto, o FC Porto marcou, por João Moutinho (63 minutos), o Benfica tremeu, e, de rajada, entraram mais dois, materializados por Hulk (71) e Falcao (73).
Da confortável vantagem de dois golos, o conjunto de Jorge Jesus passou a estar obrigado a marcar por duas vezes, mas só o fez por uma, numa grande penalidade convertida por Cardozo (80 minutos). Desta vez o FC Porto teve luz para festejar.
O "onze" de André Villas-Boas passou a época a "arrasar" o de Jorge Jesus, ao qual deixou apenas a Taça da Liga, talvez porque, por culpa de um desaire caseiro com o Nacional, não chegou a enfrentar os "encarnados".
O "filme" começou a desenrolar-se em Aveiro, onde, a 07 de agosto de 2010, o Benfica, convincente campeão em 2009/2010, surgia como favorito.
Os "dragões" só demoraram, no entanto, quatro minutos a começar a "desmanchar" esse cenário, com um tento de Rolando, após um canto, para, aos 67, acabarem com o Benfica, graças a um tento do colombiano Falcao.
O triunfo de Villas-Boas, na estreia, foi um ótimo tónico para o FC Porto, que viria a iniciar muito bem o campeonato, ao contrário do Benfica, que perdeu três dos primeiros quatro jogos e chegou ao Dragão a sete pontos.
A 07 de novembro de 2010, Jorge Jesus apostou em David Luiz como defesa esquerdo e, assim, começou a perder o encontro antes de ele se iniciar.
O FC Porto, moralizado, aproveitou para destroçar os "encarnados", construindo um 5-0 para a lenda, num embate decidido na primeira meia hora, com um tento de Varela (12 minutos) e dois do colombiano Falcao (25 e 29).
Na segunda parte, e com a ajuda de central "encarnado" Luisão, que "se" expulsou aos 65 minutos, o FC Porto chegou à "manita", com dois tentos do brasileiro Hulk (79 e 89 minutos), o primeiro de grande penalidade.
Foi, assim, ainda com a humilhação bem presente que o Benfica voltou, quase três meses depois, ao Dragão, agora para disputar a primeira "mão" das meias-finais da Taça.
A história desta vez foi, no entanto, bem diferente, com o Benfica a chegar cedo a 2-0, com tentos de Fábio Coentrão (seis minutos) e Javi Garcia (26), que já não se alterou, apesar de o agora "merengue" ter sido expulso (59).
O quarto "duelo" foi o primeiro na Luz e o FC Porto só precisava de vencer para, a cinco jornadas do final, selar o seu 25. título de campeão nacional.
Num início frenético, o guarda-redes espanhol Roberto desviou para o lugar errado um centro do colombiano Guarin, logo aos nove minutos, o argentino Saviola empatou de grande penalidade, aos 17, e da mesma forma, Hulk voltou a dar vantagem aos "azuis e brancos", aos 26.
Até ao final, o resultado poderia ter sofrido mais alterações, mas isso não aconteceu e o FC Porto celebrou o título em plena "catedral", a maior parte do tempo às escuras, já que, misteriosamente, faltou a Luz na Luz.
Dezassete dias depois, os "dragões" voltaram à capital para disputar o acesso à final da Taça de Portugal, desta vez sem grandes ilusões, face ao 0-2 caseiro, e, após uma hora de encontro, ainda tudo estava a zero.
No entanto, o FC Porto marcou, por João Moutinho (63 minutos), o Benfica tremeu, e, de rajada, entraram mais dois, materializados por Hulk (71) e Falcao (73).
Da confortável vantagem de dois golos, o conjunto de Jorge Jesus passou a estar obrigado a marcar por duas vezes, mas só o fez por uma, numa grande penalidade convertida por Cardozo (80 minutos). Desta vez o FC Porto teve luz para festejar.
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